Nem por isso deixo de sentir...
Esses jardins cheios de sangue que continuam em mim
Esse não querer dos dias,
esse querer dormir
dormir
dormir
E pensar que a vida tava tão vida sem sentido...
Ai o sentido virou nada,
e nada na vida
é muita coisa a se pensar...
Dessa janela vejo esses meus medos da vida passar assim sem nada,
Desses jardins com sangue do nada sumirem e restarem em mim
apenas não esquecimentos do nada que foi minha vida nesse tempo...
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