Na cama estava. Sobre sua perna uma flor amarela. Ela semi nua e convidativa.
Parecia morta, morte de uma beleza lastimável.
Morre aqui mais uma parte livre de mim.
Morre mais um poema e uma filosofia de vida.
Aquela flor desejada entra em mim...
sem pedir licença!
E com ela
vão meus devaneios,
meus anseios...
E todo o meu dicionário de
sentimentos.
08.09
Um comentário:
Ainda continua com seus textos belíssimos aos quais eu sou tremendamente apaixonado
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